O Planeta X e Outras Histórias - Parte 5

O Planeta X e Outras Histórias - Parte 5

A PURIFICAÇÃO PLANETÁRIA

O nosso planeta, devido ao grau de poluição e de devastação que alcançou, graças aos desmandos de sua humanidade, atingiu um ponto considerado irreversível, de modo que a Terra terá que passar necessariamente por uma purificação global para a sua recuperação, devendo ser expurgadas as forças involutivas e reequilibrados os níveis materiais. Contribuíram para a situação atual em que a Terra se encontra a dissolução da camada de ozônio da atmosfera, camada protetora da vida na superfície terrestre; a poluição química; a elevação da temperatura do planeta e conseqüente subida dos mares; as enfermidades desconhecidas; as guerras; a superpopulação; a falta de alimentos e de água; a radiação nuclear. Pelas leis naturais, em dado momento não será mais possível a sobrevivência, e até lá, cada vez maior será o sofrimento da humanidade. Nos próximos momentos da transição, quando o caos se tornar global, o ser humano contará com a assistência mais efetiva e aberta de energias que fluirão dos níveis sutis da vida. Contará ainda mais do que hoje com a ajuda das naves de origem extraterrestre e intraterrena, com a intervenção positiva de reinos paralelos ao humano, tais como o dévico e o elemental e, sobretudo, com a inspiração oriunda dos seus próprios núcleos internos. A Terra sofrerá ainda modificações na conformação dos continentes, que fazem parte das atualizações pelas quais o planeta ciclicamente passa.

A FASE DE TRANSIÇÃO

Em "Aquárius, a Nova Era Chegou", o padre Lauro Trevisan ressalta que a passagem de um ciclo para o outro não significa o fim do mundo, com mortes e destruição, hecatombes, terremotos e maremotos. "Sim, momentos de sofrimentos podem ocorrer, porque Aquárius não é realidade no coração de todos os seres humanos" - assinala o religioso. Nostradamus, profetas bíblicos e o próprio filho de Deus, nosso mestre Jesus, previram a alteração do eixo da terra; e a série de catástrofes decorrentes. Segundo Nostradamus, "serão tão acentuadas as mudanças, que se acreditará que a força da gravidade da Terra tenha perdido sua função natural". O profeta Isaías, na Bíblia, cita: "A Terra é feita em pedaços, estala, fende-se, é sacudida, cambaleia como um homem embriagado e balança como uma rede". (Isaías 24, 19-20). Jesus foi claro: "O Sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências do céu serão abaladas" (Mateus, 24, 29). São João também cita no Apocalipse: "O Sol se escureceu como um tecido de crina, a Lua tornou-se toda vermelha como sangue, e as estrelas do céu caíram na Terra como frutos verdes que caem da figueira agitada por forte ventania. O céu desapareceu como um pedaço de papiro que se enrola, e todos os montes e ilhas foram tirados de seus lugares" (Apocalipse 6, 12-14).

O Livro Juízo Final, de autoria de Roselis von Sass, (editado pela ordem do Graal) cita a vinda de um grande cometa, que causará a mudança da órbita da Terra. Embora não de forma explícita, estas previsões têm preocupado nossos cientistas, principalmente depois de julho de 1994, quando o cometa Shoemaker-Levy 9 se chocou com Júpiter. Mais de 20 fragmentos atingiram aquele planeta, elevando até a estratosfera nuvens de gás e poeira com milhares de quilômetros de diâmetro. Se a Terra tivesse sido alvo do Shoemaker-Levy 9, o impacto teria efeitos devastadores em todo o planeta. Segundo o cientista William K. Hartmann, do Instituto de Ciência Planetária, dos Estados Unidos, "nosso sistema solar está repleto de corpos de todos os tamanhos. A maioria não oferece qualquer tipo de ameaça à Terra. Ou por serem muito pequenos ou por se encontrarem a uma grande distância. Todo o risco corre por conta dos asteróides e cometas. Quando um deles atravessa a atmosfera terrestre, ganha o nome de meteoro. Se atinge a superfície, passa a se chamar meteorito". Por isso, foi instalado na montanha de Kitt Peaik, próximo à Tucson, Arizona, nos Estados Unidos, o telescópio de vigilância espacial Spacewatch. Neste observatório, a equipe liderada pelo astrônomo Tom Gehrels, identificou quase dois terços dos corpos já descobertos nas proximidades da atmosfera terrestre. Outro programa de busca é desenvolvido em Pasadena, Califórnia, também nos EUA, pelo laboratório Near-Earth Asteroid Tracking (NEAT). Em apenas um mês, o NEAT descobriu quatro novos asteróides e um cometa veloz que poderão cruzar a órbita da Terra. 'Estas descobertas sugerem certamente que poderíamos vir a ter um encontro-surpresa com um objeto de grandes proporções, que até então, nem sabíamos que existia" - observa a pesquisadora-chefe Eleanor Helin. Os asteróides são corpos rochosos ou metálicos de tamanhos variados: podem ser simples partículas ou pequenos planetas com até 900 quilômetros de diâmetro. A maioria transita em torno do Sol dentro de um cinturão principal de asteróides, situado entre Marte e Júpiter, ali se mantém devido à tremenda força gravitacional deste último planeta. De tempos em tempos, dois asteróides em órbita, neste cinturão colidem, produzido fragmentos que são lançados para o interior do sistema solar e podem acabar atravessando a órbita da Terra. Os cometas são formados de rocha e poeira, que permanecem juntas graças a ação do gelo. O gelo vira vapor, a medida que o cometa se aproxima do Sol, produzindo uma longa e linda cauda. O núcleo do cometa pode ter até 200 quilômetros de diâmetro, embora a maioria não tenha mais do que 15 quilômetros. Alguns cometas têm a sua órbita em torno do Sol situada na faixa denominada de Kuiper, logo depois do planeta Netuno. Outros ficam na nebulosa Oort, fora do sistema solar. A cada ano, diversos cometas desconhecidos, como o Hyakutake, em 1996, alcançam o interior do sistema solar, impelidos talvez pelas forças gravitacionais de estrelas próximas. Até 1996, os astrônomos descobriram mais de 300 corpos celestes que poderiam atravessar a órbita da Terra.

Felizmente, os objetos maiores raramente atingiram a superfície terrestre. Os fragmentos de um asteróide com menos de alguns metros de diâmetros são pulverizados ao entrar na atmosfera de nosso planeta. Entretanto, um fragmento de dimensões maiores poderia explodir antes de colidir e danificar a superfície da Terra com sua onda de choque. Os cientistas estimam que corpos com medidas entre 450 metros e 4.500 metros possam atingir a Terra a cada período superior a 1.000 anos. Se um corpo com diâmetro de aproximadamente dois quilômetros atingir a Terra, o impacto criariam uma cratera com 4,5 quilômetros, trazendo destruição a uma área de 6.500 quilômetros ao redor. Se a colisão acontecesse em São Paulo, o número de vítimas poderia chegar a 25 milhões. "Os corpos maiores, com mais de dois quilômetros de diâmetro, embora sejam relativamente raros, ameaçam todo o planeta com o seu potencial destruidor" - afirma o cientista Gregory Canavan, do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México, à jornalista Dana Desonie, da revista Seleções. Segundo notícia divulgada pelo jornal inglês "The Sunday Times", em sua edição do dia 14 de dezembro de 1997 - o próprio Vaticano vai instalar no deserto do Arizona, nos Estados Unidos, um dos mais poderosos observatórios astronômicos do planeta Terra. O observatório terá dois possantes telescópios, capazes de identificar gases e poeira cósmica em torno das estrelas e sistemas planetários. No entanto, uma recente descoberta sobressaltou a comunidade científica, causando, como era de esperar, divisões no meio. A possibilidade de colisão de um asteróide de grandes dimensões com o planeta Terra ocupou todos os noticiários no dia 13 de março de 1998.

A notícia, distribuída pela agência Associated Press, foi assim publicada por alguns jornais brasileiros : O ESTADO DE SÃO PAULO (13/03/98) "WASHINGTON - O asteróide 1997 XF11, que pode estar em curso de colisão com a Terra, é a maior ameaça desse tipo que o planeta já sofreu. Para o pesquisador da Sociedade Americana de Astronomia Steven Maran, "o asteróide tem um enorme potencial de destruição", mas faltam cerca de quatro anos de observação para que se possa ter certeza de seu curso. No entanto, de acordo com um relatório da União Internacional de Astronomia, "as chances reais de uma colisão são pequenas, mas existem". O impacto do asteróide, com 1,6 quilômetro de diâmetro, criaria uma cratera de 32 quilômetros e espalharia poeira e vapor suficientes para encobrir a luz do sol por semanas - talvez meses - na região. Segundo o especialista em asteróides Jack G. Hills, o XF11, se caísse no oceano, provocaria ondas de centenas de metros, que arrasariam milhares de quilômetros ao longo da costa. Hills calculou também que a colisão, a 27,2 mil quilômetros por hora, equivaleria à explosão de 320 mil megatons de dinamite, ou quase 2 milhões de bombas de Hiroshima. Segundo as pesquisas dos astrônomos da Universidade do Texas, o asteróide estará mais próximo da Terra - ou colidindo com ela - em 26 de outubro de 2028, às 18h30, no horário de Greenwich. Os cálculos de Steven Maran chagaram à estimativa de que o XF11 entrará na órbita da lua, a 48 mil quilômetros do centro da Terra. Essa conta, entretanto, admite uma margem de erro de 288 mil quilômetros, tornando possível a colisão com a Terra."

O GLOBO (13/03/98) "WASHINGTON - Um asteróide passará perto da Terra em 2028 e poderá se chocar contra o planeta, advertiram ontem astrônomos. Segundo eles, o asteróide passará a cerca de 42 mil quilômetros da Terra, em uma proximidade nunca antes alcançada por qualquer outro objeto. ''A chance de uma colisão é pequena, mas isso não está fora de cogitação'', declarou o Sindicato Internacional dos Astrônomos (IAU). Com diâmetro de 1,6 quilômetro, o asteróide foi batizado de 1997 XF11, depois de descoberto por Jim Scotti, do programa ''Spacewatch'' da Universidade de Arizona. Segundo o IAU, ele poderá passar a uma distância inferior à da Lua em relação à Terra. ''O asteróide foi incluído na lista de objetos perigosos, que precisam ser monitorados, porque estão destinados a se aproximar perigosamente da Terra nos próximos séculos. Existem atualmente 108 desses objetos'', informou o IAU. Segundo o sindicato, o 1997 XF11 poderá se chocar com a Terra às 15h30 (hora no Brasil) na quinta-feira, 26 de outubro de 2028. Naquele dia, ele deverá ser visível a olho nu. Na Europa, onde isto aconteceria à noite, o objeto seria facilmente visto durante horas se movendo no céu, do Nordeste para o Sudeste. O IAU informou que os cálculos ainda são imprecisos e que não está claro se o asteróide pode se aproximar ainda mais da Terra do que se prevê. O sindicato sugeriu a astrônomos amadores que procurem pelo XF11. Cientistas acreditam que o impacto de um asteróide que se chocou contra a Terra há 65 milhões de anos foi tão grande que provocou o desaparecimento dos dinossauros."

O GLOBO (14/03/98) "Em 11 de março, o Sindicato Internacional dos Astrônomos assustou o mundo com a notícia de que um asteróide passará perto da Terra em 2028 e poderá se chocar contra o planeta. Segundo os astrônomos da entidade, o asteróide passará a cerca de 42 mil quilômetros da Terra, em uma proximidade nunca antes alcançada por qualquer outro objeto. ''A chance de uma colisão é pequena, mas isso não está fora de cogitação'', declarou o Sindicato Internacional dos Astrônomos (IAU). Com diâmetro de 1,6 quilômetro, o asteróide foi batizado de 1997 XF11, depois de descoberto por Jim Scotti, do programa ''Spacewatch'' da Universidade de Arizona. Segundo o IAU, ele poderá passar a uma distância inferior à da Lua em relação à Terra. Dois dias depois, a Nasa acalmou o espírito dos mais assustados, com explicações sobre o asteróide. Segundo a agência, a possibilidade de um asteróide colidir com a Terra é muito pequena e não deve alarmar as pessoas. Foi o que garantiu, em 13 de fevereiro, o cientista da Nasa Donald K.Yeomans. Já o porta-voz da instituição americana, Doug Isbell, afirma que a trajetória do asteróide XF 11 1997, que, segundo a União Astronômica Internacional (UAI), passará em 2028 mais próximo do planeta do que qualquer outro corpo celeste, será estudada. Asteróide poderá se chocar com a Terra no ano de 2028."

O GLOBO (14/03/98) Os astrônomos estão excitados com a possibilidade de conhecer de perto um asteróide, mas não se surpreenderam com o fato de um astro desse tipo passar tão perto da Terra. Daniela Lazzaro, especialista em asteróides do Observatório Nacional, no Rio, afirmou que a descoberta do 1997 XF11 confirmou o que os astrônomos dizem há anos. Ela acredita que a possibilidade de o 1997 XF11 se aproximar perigosamente da Terra fará com que o projeto de mísseis espaciais dos Estados Unidos, criado para evitar choques com a Terra, saia da gaveta. - Temos alertado há anos que asteróides devem ser melhor estudados porque oferecem risco de colisão, ainda que remoto. A aproximação do 1997 XF11 comprovou isso. Trinta anos é tempo suficiente para que se tente encontrar uma solução para o problema - disse. O projeto americano prevê o desenvolvimento de mísseis nucleares capazes de atingir um asteróide quando ele ainda estiver bem longe da Terra e evitar o choque mudando sua rota ou destruindo-o. O problema é que ainda não existe a tecnologia necessária para lançar um míssil nuclear tão longe. Além disso, teme-se que um acidente fizesse a explosão acontecer perto da Terra, afetando o planeta. Enquanto não se chega a um acordo sobre a melhor forma de destruir um asteróide, a Nasa resolveu conhecê-los melhor. Para isso, lançou a nave "Near", que ano que vem chegará ao asteróide Eros para estudar sua órbita e composição. Dados obtidos pela "Near" podem ser importantes para avaliar os riscos que o 1997 XF11 oferece. Daniela Lazzaro disse que a aproximação do 1997 XF11 dará aos cientistas uma boa chance de conhecer a região onde os asteróides se originam e encontrar formas de prever colisões. O 1997 XF11 nos dará uma oportunidade de conhecer o que chamamos de caminho para a Terra, isto é, como um asteróide toma o rumo de nosso planeta. Esse tipo de estudo poderá ajudar a prever aproximações perigosas - explicou Lazzaro."  

PLANET X / NIBIRU / MARDUK / NEMESIS ... : ANO D - 2003
ONDE VOCÊ ESTARÁ ?

Texto extraído de www.sightings.com
Traduzido por Guilherme Paiva Santos

Em janeiro de 1981 diversos jornais estamparam que a órbita de Plutão indicava que o Planeta X existe. O relatório afirmava que um astrônomo do Observatório Naval dos Estados Unidos em um encontro da Sociedade Americana de Astronomia contou que irregularidades na órbita de Plutão indicava que o sistema solar contem um décimo planeta. Ele também notou que isto não vinha a ser surpresa para Zechari Sitchin, cujo livro acerca deste planeta foi lançado com 3 anos de antecedência. Em 1982 a NASA reconheceu oficialmente a possibilidade do Planeta X, com um anúncio de que o objeto estava realmente lá - muito além dos conhecidos planetas. Um ano mais tarde em 1983 o recém lançado IRAS ( Infrared Astronomical Satellite - Satélite Astronômico Infravermelho ) rapidamente achou o Planeta X ( o décimo planeta ). O Washington Post resumindo as palavras do chefe do IRAS disse: um enorme corpo tão grande quanto Júpiter ( o tamanho se acha em perfeito acordo com os textos antigos ), fazendo parte deste sistema solar, foi encontrado na direção da constelação de Órion por um telescópio em órbita. Este telescópio o achou no lugar certo onde ele foi enviado para procurar. Eles tinham conhecimento de sua localização há anos, mas quiseram confirmá-la com nossos próprios olhos tecnológicos. Estes são fatos que eu sugiro, urgentemente, que sejam confirmados por vocês.

A massa do Planeta X é cerca de 4 vezes o da Terra e sua densidade 20 vezes maior, parecendo uma lenta e pequena estrela marrom. Quando o Planeta X passar entre o Sol e a Terra, esta sofrerá um enorme acréscimo de magnetismo em relação ao do Sol. Temporariamente o Planeta X exercerá uma enorme influência magnética sobre a Terra. Haverá uma pausa de 2 a 3 dias na rotação da Terra. Os controladores da NASA estão plenamente de acordo com isto. A lei da gravidade de Newton é insuficiente para explicar a ciência planetária. Planetas são objetos magnéticos com uma força de repulsão que cria o equilíbrio entre eles e os mantêm em movimento. A teoria do momento de força para os planetas é positivamente ridícula. O que chamamos de moderna ciência astronômica e planetária é a causadora da era de escuridão em que nos encontramos. A exclusão da força de repulsão na ciência planetária é um enorme fiasco e um embaraço político para aqueles que tenham se envolvido no assunto. A história do Rei nu é uma analogia perfeita de como as coisas estão sendo tratadas. A grossa crosta terrestre de 30 milhas atua como um campo magnético, escondendo de nossos instrumentos científicos terrestres, a verdadeira relação magnética entre os planetas. Se você quer começar a entender os trabalhos do sistema solar o melhor que você tem a fazer é comer a Maçã de Newton cozida em lugar de ler a sua lei da gravidade que não leva em conta a força de repulsão. As mais interessantes revelações extraplanetárias descobertas são geralmente mantidas bastante escondidas do público, com a desculpa de serem por razões de segurança militar, determinadas pelos controladores financeiros destas instituições. A história registra muitos nomes para o Planeta X. Os Sumérios o chamam de décimo segundo planeta ou Nibiru ( traduzido como planeta de passagem ). Os Babilônios e Mesopotamios o chamam Marduk ( O Rei dos Céus e O Grande Corpo Celeste ). Os antigos Hebreus referem-se a ele como o Globo Alado, por causa da sua longa órbita. Os Gregos o chamam de Nemesis ( seu mais conhecido nome ). Profetas nomearam-no A Estrela Azul, A Estrela Vermelha, O Mensageiro Flamejante e O Cometa Condenado, entre outros. Independentemente do nome utilizado, é o mesmo objeto que causa os mesmos efeitos antes e durante sua passagem pela Terra. Os Sumérios também tinham um nome para sua órbita de aproximadamente 3600 anos: Shar. Os antigos astrônomos Hindus o chamavam Treta Yuga ( 3600 anos ) e a destruição que causava Kali Yuga. Em A Procura de Descobrimentos Arqueológicos, Julho/Agosto de 1999, na página 72, à data 1628 AC ocorreu um grande evento catastrófico, ou seja, a aproximadamente 3600 anos atrás e coincidindo com seu retorno na época atual. Na página 70 é mostrada uma pintura medieval com um grande objeto parecido com um cometa, tão grande quanto o sol atravessando horizontalmente o céu com uma cauda gigante. Abaixo esta uma cidade em polvorosa, com pessoas histéricas nas ruas.

Sua órbita elíptica é feita ao redor de dois sóis. O outro sol é o nosso sol gêmeo escondido. A aproximação de Nibiru está sendo totalmente monitorada por nossos melhores telescópios na e fora da Terra. Esta é uma das muitas razões para que as informações obtidas pelo o telescópio orbital Hubble estejam escondidas da nossa visão. O mais acurado cálculo para a passagem de Nibiru nos fornece uma data entre Maio e Junho de 2003. Toda vez que ele se aproxima da Terra é iniciada uma cadeia de eventos que culminam com sua passagem, causando mudanças na nossa superfície terrestre. Estas mudanças causam muita morte e destruição. A história é rica desses relatos. Muitos povos do passado não fizeram a conexão entre o que parece um grande cometa e as experiências que eles estavam vivenciando na época ( erupções vulcânicas, terremotos, massas de terra aparecendo e desaparecendo, maremotos, chuvas severas e dilúvios ). Alguns destes escritores de um passado distante simplesmente achavam que eles estavam passando por coisas que eram sinais ou mensagens dos profetas, em lugar da causa de seus problemas. A partir de 1995 o Planeta X já se apresentava tão próximo que seu magnetismo começou a fazer efeito de uma maneira bastante forte e vem aumentando até os nossos dias. Quanto mais ele se aproxima da Terra mais o seu enorme magnetismo se torna efetivo. Há um fluxo e refluxo destes eventos que são análogos às ondas calmas antes da próxima grande. Os surfistas estão muito familiarizados com esta analogia. Esperam-se coisas piores quanto maior for a aproximação, mas não ininterruptamente. A nossa própria gravidade solar é que o puxará para mais perto e mais rapidamente. O Planeta X não está vindo para colidir com a Terra ou o Sol por causa da força de repulsão que está em jogo quando eles se aproxima. Porém, há razão para estar de sobreaviso e preocupado.

A Terra tem agora duas enorme influências magnéticas na vizinhança ( nosso Sol sendo uma delas ) e seu núcleo está se aquecendo por causa dele. Ele parece um carro com aceleração e freio ao mesmo tempo. O Sol está empurrando e puxando a Terra de uma maneira e o Planeta X está sobrepondo aquele equilíbrio com seu próprio conjunto de influências. Isto tem sido a razão pelo clima estranho e as freqüentes atividades sísmicas. O registro destes próximos 7 anos de turbulência são parte de registros bíblicos, pelo menos, da última vez que ele veio a Terra. Com a correta informação histórica e científica não é necessário ser um profeta para predizer que o mesmo ciclo de eventos está para acontecer com a aproximação do Planeta X. Estes eventos são uma pequena amostra do que irá acontecer quando este tempo chegar. E estes relativamente pequenos eventos podem causar muita destruição. Muitas áreas do mundo começarão a ser severamente afetadas antes da passagem em 2003, assim não pense que você pode esperar pelo último minuto e então se salvar rapidamente.

Você ouvirá uma porção de mentiras. A desinformação crescerá na direta proporção da aproximação do Planeta X, por aqueles que têm mais a perder. Os controladores financeiros, com a melhor informação do que o dinheiro pode comprar, estão no topo da montanha. Primeiro estes efeitos nos serão ditos como causados pelo aquecimento global. Como predito, quando muitos cientistas ao redor do mundo contestarem esta história ( aquecimento global ) eles a mudarão para um super ciclo solar. Ciclos solares nunca foram causadores simultâneos de atividades climáticas e sísmicas. Esta é o grande pai de todas as conspirações. Usando nossas contribuições, os controladores estão fazendo de tudo para esconder as notícias sobre a aproximação do Planeta X e os crescentes distúrbios terrestres como se eles estivessem prontos para o inevitável deslocamento do eixo da Terra. Eles nos dão uma propaganda de cigarros e espelhos em retorno do dinheiro que eles nos sangram. Há facções dentro destes grupo de insidiosos que gostaria que esta estória viesse a público. Estas pessoas estão interessadas tão somente em permitir a criação de alarmes falsos para o público distante. Isto resulta em que a maioria da população ( mais de 5 bilhões ) está sendo desinformada sobre estes grandes eventos mundiais e o sobre o tempo de suas ocorrências. Muitos estarão em áreas inseguras quando esta grande catástrofe acontecer.

Por favor faça sua própria pesquisa com os olhos bem abertos com relação à contínua desinformação. Descubra uma fonte única que só você acesse. Então passe este texto para outros como a melhor maneira de salvar vidas. Olhe para dentro e guarde em seu coração a verdade aqui contida. Nós estamos perto de iniciar uma Jornada. Todos a bordo ...

CIÊNCIA
Astrônomos estudam o 10º planeta

por EDUARDO CASTOR BORGONOVI-AE

Maior que o gigantesco Júpiter e orbitando o Sol há cerca de 0,5 ano-luz de distância de Plutão: esse é o perfil do que seria o décimo planeta do nosso sistema solar, segundo dois astrônomos norte-americanos estão propondo à comunidade científica mundial. O imenso planeta teria sido capturado pelo Sol quando vagava pelo espaço e estaria dentro de uma região chamada Nuvem de Oort, um reservatório gelado de bilhões de cometas há mais de 1 ano-luz de distância do Sol.

A astronomia acredita que a força gravitacional de estrelas, o disco da nossa galáxia e outras regiões semelhantes à Nuvem de Oort possam, ocasionalmente, atrair cometas e outros corpos que vaguem pelo espaço. Esse pode ter sido o caso no novo planeta, apesar do seu imenso tamanho. ÓRBITAS - Foi assim que John Matese, da Universidade de Louisiana, EUA, localizou o possível planeta. Ele observava por um radiotelescópio as órbitas de cometas, quando localizou algo muito grande na Nuvem de Oort. "Parece ser um planeta muito grande, com até seis vezes a massa de Júpiter, e deve ter sido ele que atraiu tantos cometas para aquela região", disse John Matese durante sua palestra em um encontro da Sociedade Astronômica dos Estados Unidos em Pádua, Itália, no final de outubro. Seus cálculos mostram que o novo planeta está a quase 0,5 anos-luz do Sol, mais ou menos cem vezes a distância de Netuno ao Sol.

Sua órbita completa em torno do Sol levaria cerca de 4 a 5 milhões de anos terrestres. Curiosamente, sem ter tido qualquer contato com Matese, John Murray, da Universidade Aberta de Keynes, Inglaterra, encontrou um efeito semelhante em suas observações. Suas análises sugerem que muitos cometas foram ejetados da Nuvem de Oort pela presença de um objeto do tamanho de Júpiter. Os cálculos de Murray coincidem com os de Matese, quanto à distância de cerca de 0,5 anos-luz do Sol, mas para ele, o novo planeta teria uma órbita um pouco mais demorada: 6 milhões de anos terrestres. Seu artigo sobre o assunto está no boletim mensal da Real Sociedade Astronômica, volume 309, página 31. Seu estudo também releva que a órbita do possível novo planeta é bastante inclinada em relação aos outros planetas e ele a percorre na direção oposta. Um objeto com uma órbita como essa não poderia estar ali, no Sistema Solar, há 4,5 bilhões de anos, ele sugere, porém, que deve ter sido capturado pela gravidade do Sol quando viajava pelo espaço. "Será fascinante se ele estiver ali", diz Murray, que nada sabia do trabalho de Matese até o encontro de Pádua. "A coincidência dos trabalhos é extraordinária".

PROFECIA - Existe, ainda, muita cautela entre os astrônomos, pois os indícios ainda não são claros o suficiente para aceitar-se que o objeto seja um planeta. As cautelas devem-se, também, às inúmeras versões de uma profecia a respeito de um planeta que passaria perto da Terra. Segundo algumas versões espiritualistas e místicas, entre elas o espiritismo kardecista, um grande planeta levaria, no próximo século, as almas pouco evoluídas da Terra, para lá continuarem seu aprendizado e deixando aqui só as mais evoluídas, que viveriam um período de harmonia e progresso espiritual.

O planeta, batizado de "Chupão" nessas profecias, seria grande, como o objeto localizado na Nuvem de Oort. Porém, teria que estar viajando em direção à Terra. Neste caso, a órbita elíptica do possível planeta, poderia ser explicado: ele entraria em nosso sistema solar a cada 5 ou 6 milhões de anos. Outras teorias sobre planetas desconhecidos em nosso sistema solar foi desenvolvida pelo respeitado autor Zecaria Sitchin em seu livro "O 12º Planeta" (Editora Europa-América). Mas a teoria de Sitchin fala de um planeta que teria existido e explodido entre Marte em Vênus, onde hoje existe o Cinturão de Asteróides. O tira-teima final a respeito do possível décimo planeta vai acontecer quando ele puder ser observado diretamente. Com a nova geração de telescópios infravermelhos isso deve tornar-se possível em um tempo muito breve.