Data: 17/04/2012

De: José Adauto Ribeiro da Cruz

Assunto: NIBIRU

Em 1980, eu retornava em companhia de uma senhora de um trabalho missionário realizado na na semana santa daquele ano no bairro Santo Antonio, aqui em Itabuna, sul da Bahia. Eram quase 23 horas, subimos a ladeira do cemitério e passamos perto da estação de rebaixamento de energia e do hospital da Santa Casa de Misericórdia. Na rua que cruza com a Alzira Paim vimos uma luz branca, retangular, silenciosa, pairando sobre o telhado das casas cerca de 1 metro, essa luz contornava os obstáculos. Num dado momento eu encarei, com a coragem de um neófito para a luz que pareceu diminuir a velocidade ante meu olhar, parei e vi a luz deslocar-se e desaparecer em cima dos telhados das casas e prédios. Quando cheguei em minha rua, encontrei meu irmão, a namorada dele, familiares dela, vizinhos e amigos, confirmando que a luz também foi vista por eles e depois desapareceu em um alto, onde anos mais tarde foi construída a torre da 70FM pertencente a família 70. Hoje quando escuto e leio as teorias do professor Zacharias Sitchin, fico a pensar naquela luz que nós avistamos. Eu fico pensando no que seria aquela luz que avistamos e comecei a perceber que as leis da física como a conhecemos, até mesmo a teoria da relatividade e os avanços conseguidos pelo Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, representam apenas o abc de um vasto conhecimento dominado por seres além de nós. Quando vejo cientistas renomados derrubando o que o professor Zacharias Sitchin levantou em termos de conhecimento, fico imaginando como eles reagiriam se vissem o que nós vimos aqui na rua Monte Negro.

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